Maranhão ironiza crítica de Ciro e alcunha de "ilusionista" dada por Jacó


 


O governador da Paraíba, José Maranhão (PMDB) usou a ironia para rebater duas críticas feitas a ele nos últimos dias. Hoje, depois de inaugurar o Auditório Soldado Joaquim Gomes Fernandes, da Casa Militar, ele concedeu uma entrevista à imprensa e cometou o fato de Ciro Gomes ter apontado o subdesenvolvimento da Paraíba e atribuído a estagnação da economia do Estado às brigas políticas e à decisão "injusta" do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ao cassar o mandato de Cássio Cunha Lima (PSDB).

- Aquele discurso é o retrato de uma situação. Creio que Ciro Gomes estava se referindo ao ex-governador Cássio Cunha Lima que deixou essa situação lamentável no Estado da Paraíba. Ele tem toda razão.

Em outro momento, Maranhão também rejeitou a pecha de "ilusionista" jogada sobre ele pelo deputado estadual Jacó Maciel (PDT). O parlamentar disse não acreditar no pacote de investimentos que somam R$ 4,5 bilhões e incluem obras como a implantação do metrô de superfície na capital do Estado.

- O Jacó que eu conheço é o da Bíblia. Por sinal, muito mais razoável. Eles não podem entender essa linguagem porque estavam acostumados ao clientelismo político. O que sensibilizava não eram os projetos, mas as benesses distribuídas entre os Jacós da vida.

Mais uma vez, Maranhão declarou sua preferência por Veneziano Vital do Rêgo (PMDB) para companheiro de chapa nas eleições de outubro, mas afirmou que a decisão cabe ao prefeito de Campina Grande:

- A decisão não é minha. Eu já disse o que penso sobre esse assunto. A decisão é de Vené, mas eu não descarto a possibilidade dele compor a nossa chapa e tenho absoluta certeza do apoio de Vené à nossa chapa por tudo aquilo que nós conhecemos de Vené.


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