Na corrida por espaço, Cavalcanti se intitula um “intendente” e avisa que agrega junto de si um conjunto de forças capaz de fazer a diferença


Na corrida por espaço, Cavalcanti se intitula um “intendente” e avisa que agrega junto de si um conjunto de forças que fazem à diferença em qualquer chapa

Figurar a corrida para o Senado no chamado “rabo da gata” não desanimou o senador Roberto Cavalcanti (PRP), na corrida por uma das vagas ao Senado Federal, pelo contrário, só o fez lembrar às lideranças que ele está mais vivo do que nunca.

Se intitulando na política como um intendente (aquele que representa a parte logística e que faz a diferença), Cavalcanti lembra que agrega junto de si forças que podem fazer a diferença em qualquer uma das três pré-candidaturas ao Governo do Estado, a exemplo da Igreja Universal do Reino de Deus, A rede Record de televisão e ainda todo o Sistema Correio de Comunicação na Paraíba.

Segundo Cavalcanti, por agregar essas forças, o PRP, que é dirigido pelo pastor Juthay no Estado não pode ser subestimado e merece a participação expressiva e de destaque em qualquer uma das chapas.

“Não estou me referindo a nenhum lado, só sabemos do potencial desse conjunto de forças, e por isso o PRP merece ter a participação seja em qualquer chapa, ou seja em qualquer lado”, atestou.

Roberto Cavalcanti parece saber do trunfo que tem nas mãos e dá o recado: “O conjunto de forças é importante em qualquer eleição”. “Sem a intendência, sem o combustível, sem logística na hora certa nenhum exército vai para frente, e eu faço parte da intendência”, avisou.

Sem muitas pretensões, Cavalcanti ressalta que sempre fez a política de bastidores, razão pela qual não teve muita visibilidade na pesquisa publicada pela Correio/Consult.

“Lá na frente nenhum exército vencerá a guerra se não tiver o intendente, e eu sou o intendente e numa guerra o intendente nunca deve ser desprezado”, disse.

As declarações do senador Roberto Cavalcanti foram veiculadas na manhã desta quinta-feira (11), durante entrevista ao programa Correio da Manhã, ao radialista Marcelo José.


Henrique Lima/ Márcia Dias

PB Agora  

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