MATOU EM SÃO PAULO, SE ESCONDEU EM JURU, ENCHEU O CU DE CANA E TERMINOU PRESO


Por embriaguez e desordem. Foi por este motivo que os policiais militares que trabalham na pequena cidade de Jurú, no Sertão do estado, abordaram um cidadão que, com visivéis sinais de descontrole, conduzia um automóvel pelas ruas do município. O que as autoridades não imaginavam é que o motorista, na verdade, era um fugitivo da Justiça de São Paulo. Divanildo Eufrásio Pereira, 35 anos, desde março, tenta escapar da acusação de ter assassinado sua ex-namorada com um tiro na cabeça.

A ação policial que acabou com a prisão do acusado aconteceu na noite do último sábado, no centro da cidade de Jurú. "Ele estava conduzindo um carro com visivéis sinais de embriaguez. Foi aí que a guarnição que fazia rondas no momento, percebeu e resolveu abordá-lo. Quando os policiais verificaram a documentação do mesmo, acabaram descobrindo seu histórico criminal", revelou Douglas Ferreira, sargento que comanda o destacamento da PM na cidade.

Na manhã de ontem, Divanildo Eufrásio Pereirafoi transferido para o Presídio Regional de Patos, onde aguardará a decisão da Justiça. Ele estava sendo procurado pela polícia de São Paulo, acusado de assassinar, no último dia 7 de março, a sua ex-namorada, a cabelereira Marta Gomes dos Santos, 39.

A vítima morava no município paulista de Sorocaba e havia convivido cerca de um ano com Divanildo. Marta abandonou o acusado, por que toda vez que bebia, Divanildo queria agredí-la. "Ela inclusive já tinha sofrido ameaças e agressões por parte de Divanildo e registrado dois boletins de ocorrência contra ele. E em março foi assassinada", completou Douglas.

O corpo da mulher foi encontrado na garagem da sua própria casa, no Parque Vitória Régia, em Sorocapa, com um tiro na cabeça. Na época, a polícia apontou Divanildo como o principal suspeito do crime, e temendo ser preso, ele acabou fugindo.

Após ter seu mandado de prisão expedido, Divanildo resolveu voltar para sua cidade natal, tentando escapar da determinação judicial. Em Jurú, o acusado havia chegado a cincodias antes de ser preso no último sábado. Em Patos, Divanildo deverá ficar até o final desta semana, prazo que a polícia paraibana espera receber sua solicitação de transferência para São Paulo, local onde aconteceu o crime no qual ele está sendo acusado.

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