A entidade que denunciou o caso a Justiça, acusando Bernardino de ter usado dinheiro do convênio para pagar plano de saúde e até faculdade de terceiros. O presidente do PPS sempre negou as irregularidades, afirmando que todos os cheques tiveram o aval do tesoureiro e dos demais integrantes da diretoria. Bernardino disse ainda que prestou contas do convênio com a Cinep e teria, inclusive, um protocolo de entrada da documentação.
A sentença do processo 20020080451061 que tramita na Justiça foi julgada procedente.
As informações forma divulgadas no programa Correio da Manhã, da Rádio Correio.
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