Na manhã desta segunda-feira, dia 10, dezenas de Agentes de Combate a Endemias contratados pela Secretaria de Saúde de Bayeux saíram em passeata para revindicar isonomia salarial com os Agentes de Saúde do município.
A manifestação começou por volta das 9h na frente do sindicato que representa a categoria, cuja sede está localizada na avenida Liberdade. Os agentes seguiram em passeata até à frente da Secretaria de Saúde do município, parando o trânsito e chamando atenção da população para a causa.
De acordo com o José Max Alves Sousa, um dos representantes dos manifestantes, o Ministério da Saúde já teria repassado os rescursos necessários para a prefeitura destinados à equiparação dos salários. Eles também reivindicam acréscimo por insalubridade, vale-transporte e melhores condições de salário.
Karoline Souto Maior, da Secretaria de Saúde do município, afirmou que a informação dos agentes não procede. Segundo ela, os recursos referem-se a um incentivo para a categoria e nada tem a ver com isonomia salarial. Além disso, o dinheiro ainda não teria sido repassado e que não há previsão de quando isso irá acontecer. "Não compete à secretaria, mas ao Ministério da Saúde decidir", concluiu.
O Norte
A manifestação começou por volta das 9h na frente do sindicato que representa a categoria, cuja sede está localizada na avenida Liberdade. Os agentes seguiram em passeata até à frente da Secretaria de Saúde do município, parando o trânsito e chamando atenção da população para a causa.
De acordo com o José Max Alves Sousa, um dos representantes dos manifestantes, o Ministério da Saúde já teria repassado os rescursos necessários para a prefeitura destinados à equiparação dos salários. Eles também reivindicam acréscimo por insalubridade, vale-transporte e melhores condições de salário.
Karoline Souto Maior, da Secretaria de Saúde do município, afirmou que a informação dos agentes não procede. Segundo ela, os recursos referem-se a um incentivo para a categoria e nada tem a ver com isonomia salarial. Além disso, o dinheiro ainda não teria sido repassado e que não há previsão de quando isso irá acontecer. "Não compete à secretaria, mas ao Ministério da Saúde decidir", concluiu.
O Norte
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