Fim de um sonho: Estudantes da UFCG de Sumé residentes em Monteiro abandonam os cursos por falta de transporte.
Uma das metas do Governo Federal, através do Ministério da Educação, de interiorizar o ensino superior, através da expansão de campis universitários em cidades pólo de regiões distantes das capitais, garantindo o acesso dos estudantes do interior às universidades, poderá não ser atingida.
Somente na cidade de Monteiro, trinta e dois alunos do campus da UFCG de Sumé, dos cursos de Engenharia de Tecnologia, Engenharia de Biosistemas, Engenharia de Produção, Ciências Sociais, Gestão Pública e Agroecologia pretendem abandonar os cursos, devido à falta de condições de bancar os custos com transporte.
Segundo Iralécio de Lima, Diretor do Centro Acadêmico de Engenharia de Biosistemas, dos alunos que entraram no 1º semestre dos cursos, que tiveram início em 28 de setembro de 2009, 06 já desistiram.
Iralécio disse, ainda, que procurou a prefeita de Monteiro, mas esta se negou a dar qualquer ajuda, alegando que a prefeitura não tinha condições porque que já ajudava os alunos que estudam em Campina Grande.
O Vereador Juraci Conrado (PTB), recebeu na noite da ultima sexta-feira(26), uma comissão formada por 15 estudantes universitários e garantiu custear parte do valor do transporte, além de disponibilizar a sua assessoria jurídica aos alunos.
Conrado afirmou que ainda nesta segunda-feira (29), irá buscar o apoio de todos os vereadores para que possam entrar com uma Ação Civil Pública com pedido de antecipação de tutela junto ao Ministério Público da Paraíba, para que a prefeitura de Monteiro garanta o transporte escolar.
A Ação a ser movida, seguirá o modelo da ação movida na cidade de Piancó, quando os estudantes prejudicados se mobilizaram e acionaram o Ministério Público, apresentando declarações contra o descaso promovido pelo Poder Público Municipal.
A Justiça determinou que a Prefeitura Municipal de Piancó restabelecesse o fornecimento de transporte dos universitários do município à cidade de Patos e em caso de descumprimento da decisão judicial, a prefeitura pagará multa diária de R$ 1 mil.
Redação
Uma das metas do Governo Federal, através do Ministério da Educação, de interiorizar o ensino superior, através da expansão de campis universitários em cidades pólo de regiões distantes das capitais, garantindo o acesso dos estudantes do interior às universidades, poderá não ser atingida.
Somente na cidade de Monteiro, trinta e dois alunos do campus da UFCG de Sumé, dos cursos de Engenharia de Tecnologia, Engenharia de Biosistemas, Engenharia de Produção, Ciências Sociais, Gestão Pública e Agroecologia pretendem abandonar os cursos, devido à falta de condições de bancar os custos com transporte.
Segundo Iralécio de Lima, Diretor do Centro Acadêmico de Engenharia de Biosistemas, dos alunos que entraram no 1º semestre dos cursos, que tiveram início em 28 de setembro de 2009, 06 já desistiram.
Iralécio disse, ainda, que procurou a prefeita de Monteiro, mas esta se negou a dar qualquer ajuda, alegando que a prefeitura não tinha condições porque que já ajudava os alunos que estudam em Campina Grande.
O Vereador Juraci Conrado (PTB), recebeu na noite da ultima sexta-feira(26), uma comissão formada por 15 estudantes universitários e garantiu custear parte do valor do transporte, além de disponibilizar a sua assessoria jurídica aos alunos.
Conrado afirmou que ainda nesta segunda-feira (29), irá buscar o apoio de todos os vereadores para que possam entrar com uma Ação Civil Pública com pedido de antecipação de tutela junto ao Ministério Público da Paraíba, para que a prefeitura de Monteiro garanta o transporte escolar.
A Ação a ser movida, seguirá o modelo da ação movida na cidade de Piancó, quando os estudantes prejudicados se mobilizaram e acionaram o Ministério Público, apresentando declarações contra o descaso promovido pelo Poder Público Municipal.
A Justiça determinou que a Prefeitura Municipal de Piancó restabelecesse o fornecimento de transporte dos universitários do município à cidade de Patos e em caso de descumprimento da decisão judicial, a prefeitura pagará multa diária de R$ 1 mil.
Redação
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