Atirador achava que tinha chip implantado na cabeça, diz polícia dos EUA


 polícia disse nesta terça-feira que o etíope Abdo Ibssa, que matou um ao abrir fogo contra um hospital no Tenessee, nos Estados Unidos, tinha diagnóstico de doença mental e acreditava que os médicos haviam implantado um chip de monitoramento em sua cabeça quando se submeteu a uma apendectomia, em 2001.

O chefe de polícia de Knoxville, Sterling Owen, disse que Ibssa entrou no Centro Médico Parkwest e pediu pelo médico que realizou sua apendectomia.

Quando ele chegou à área onde os pacientes são liberados, abriu fogo contra os pacientes e equipe, matando um e deixando outros três feridos. Em seguida, ele se matou.

O etíope chegou a pagar US$ 20 para o motorista do taxi que o levou até o hospital para que o esperasse.

Owen disse que a família de Ibssa o internou por problemas mentais em fevereiro passado.

da Associated Press

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