Emanuelle da Silva, de 19 anos, foi assassinada a tiros no bairro de Mangabeira VI na noite deste domingo, dia 15. O crime sem explicações deixou a população ainda mais em alerta para uma violência que vem crescendo em João Pessoa e no estado. O número de mulheres assassinadas é alarmante. Para protestar, entidades que lutam pelo enfrentamento da violência contra a mulher se reuniram no Ponto de Cem Réis e saíram em caminhada até o Palácio da Justiça.
De acordo com a Rede de Mulheres em Articulação da Paraíba, o objetivo é que esse tipo de mobilização aconteça mensalmente. Com cruzes e faixas, elas pediram uma maior aplicabilidade da Lei Maria da Penha e também a criação de juizados especiais para punir os agressores. As entidades acreditam que a impunidade ainda é o principal problema.
Para o protesto, as mulheres trouxeram um dado do Ministério da Saúde, que revela o seguinte: de cada 100 mulheres assassinadas no país, setenta foram mortas dentro de casa.A cada 15 segundos, uma mulher é espancada no Brasil. Em todo o estado, já foram 40 desde o início do ano, sendo 18 só na capital paraibana.
Num intervalo de quatro dias, 5 mulheres foram assassinadas em João Pessoa. No último dia 9, outras duas foram executadas com quase 15 tiros dentro de casa em Mandacaru. No dia seguinte, Kilviane Lourenço, de 20 anos, foi encontrada morta em Barra de Gramame. Na última quarta-feira, dia 11, o corpo de uma jovem aparentando quinze anos foi achado carbonizado no Bairro das Indústrias. Joseane da Costa foi assassinada a tiros no Porto de João Tota, no dia 12. Isso sem falar nos casos de Vanessa de Oliveira, que foi encontrada morta em Jaguaribe, e da própria Aryane Thais. Inclusive, a mãe da estudante participou da mobilização e pediu uma basta a violência contra as mulheres.
O Norte
De acordo com a Rede de Mulheres em Articulação da Paraíba, o objetivo é que esse tipo de mobilização aconteça mensalmente. Com cruzes e faixas, elas pediram uma maior aplicabilidade da Lei Maria da Penha e também a criação de juizados especiais para punir os agressores. As entidades acreditam que a impunidade ainda é o principal problema.
Para o protesto, as mulheres trouxeram um dado do Ministério da Saúde, que revela o seguinte: de cada 100 mulheres assassinadas no país, setenta foram mortas dentro de casa.A cada 15 segundos, uma mulher é espancada no Brasil. Em todo o estado, já foram 40 desde o início do ano, sendo 18 só na capital paraibana.
Num intervalo de quatro dias, 5 mulheres foram assassinadas em João Pessoa. No último dia 9, outras duas foram executadas com quase 15 tiros dentro de casa em Mandacaru. No dia seguinte, Kilviane Lourenço, de 20 anos, foi encontrada morta em Barra de Gramame. Na última quarta-feira, dia 11, o corpo de uma jovem aparentando quinze anos foi achado carbonizado no Bairro das Indústrias. Joseane da Costa foi assassinada a tiros no Porto de João Tota, no dia 12. Isso sem falar nos casos de Vanessa de Oliveira, que foi encontrada morta em Jaguaribe, e da própria Aryane Thais. Inclusive, a mãe da estudante participou da mobilização e pediu uma basta a violência contra as mulheres.
O Norte
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