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A França declarou como "desastre natural" a forte tempestade que atingiu o país e outras nações europeias durante o fim de semana, deixando um rastro de morte e destruição.

O primeiro-ministro francês, François Fillon, disse que, com a decisão, o governo pode liberar fundos para a reconstrução de casas e outros prédios afetados.
"A prioridade agora é fazer com que todos os desabrigados fiquem em segurança, todas as pessoas que ainda estão sendo ameaçadas pelas águas, que seguem subindo", afirmou.
Muitos dos pelo menos 47 mortos franceses se afogaram enquanto dormiam, e sobreviventes tiveram que ser resgatados com helicópteros e botes.
Ventos fortes
Na manhã desta segunda-feira, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, visitou regiões da costa oeste do país.
O ministro do Interior, Brice Hortefeux, disse que quase 10 mil funcionários dos serviços de emergência estão trabalhando ainda nesta segunda-feira para tentar encontrar sobreviventes.
Em entrevista à rádio France-info, ele afirmou que o número de mortos vai aumentar "indubitavelmente" quando for realizada a busca casa a casa.
Acredita-se que pelo menos 30 pessoas estejam desaparecidas.
Mais de 1 milhão de casas estão sem eletrecidade.
Nos principais aeroportos de Paris, centenas de voos foram cancelados. O sistema ferroviário francês está operando com atrasos.
A tempestade atlântica, batizada de Xynthia, chegou com chuvas torrenciais e ventos de até 147 km/h, e ainda deixou mortos em Portugal, Espanha, Bélgica e Alemanha.
A Suíça e a Holanda também foram atingidas.
Os serviços de meteorologia dizem que agora a tempestade está se dirigindo para a Dinamarca.

BBCbrasil

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