Efraim e Ney não se cumprimentam e põe em dúvida a sintonia da “união das oposições”


Distantes um do outro, Efraim e Ney não se cumprimentam e põe em dúvida a sintonia e a harmonia da chamada “união das oposições”

Depois de terem evitado chegar juntos ao “encontrão das oposições”, o senador Efraim Morais (DEM) e o ex-senador Ney Suassuna (PP) evitaram se cumprimentar e mantiveram distância nos assentos distribuídos na Mesa formada no evento.

Enquanto Efraim Morais sentou em uma das pontas da Mesa, o ex-senador Ney Suassuna cuidou de se instalar no ponto o mais longe possível do democrata, ocupando a cadeira da outra ponta. Assim, a disposição dos lugares ficou a seguinte: Efraim Morais (DEM), Cássio Cunha Lima (PSDB), Ricardo Coutinho (PSB), Ciro Gomes (PSB), Luciano Agra (PSB), e por fim Ney Suassuna (PP).

Mesmo apoiando o mesmo candidato ao governo, Efraim e Ney parecem não se entender e põe em dúvida a veracidade da sintonia e da harmonia na chamada união das oposições.

No auditório, a ausência de lideranças socialistas é marcante. A maioria da platéia é formada apenas por lideranças tucanas e democratas. Figuras como Damião Feliciano (PDT), Wellington Roberto (PR), Cícero Lucena (PSDB), Armando Abílio (PTB), todos presidentes de diretórios regionais no Estado não marcaram presença e só reforçam a possibilidade da incoerência em torno da possível união das oposições. O deputado federal Luiz Couto também faltou e justificou: "Não fico no mesmo palanque que o DEM".

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PBagora

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