Ampliar imagem'Deu vontade', justificam os amigos O movimento conhecido pelo nome Free Hugs já deu a volta ao mundo e agora ancorou no Cineport, que acontece em João Pessoa até o próximo dia 10. Na noite desta terça-feira a dupla de amigos, que preferem ser identificados apenas pelos primeiros nomes, Humberto Filho e Sérgio, distribuíram gratuitamente a quem desejou abraços e sorrisos dentro da Usina Cultural Saelpa.
“O Cineport é uma grande união de pessoas e culturas e é um tipo de união que também devemos fortalecer através dos abraços grátis”, explicou Sérgio. Ele disse ainda que as pessoas param e, a primeira reação ao ler os cartazes nos quais está escrito ‘abraços grátis’, é rir e após alguma hesitação acabam aceitando o abraço.
Ao serem questionados sobre o motivo que os levou a fazer parte da campanha que roda o mundo desde de 2001, eles são honestos e sucintos: “deu vontade”, explicam aos risos.
“Todos nós temos que ter contato com as pessoas, ter carinho pelos outros, ter humildade, amar ao próximo. Algumas pessoas acham estranho por não conhecer o movimento, mas depois vão ver que a paz, a honestidade está dentro de todos nos”, prega Sérgio.
A dupla já realizou a campanha em vários pontos de João Pessoa, o último foi o Ponto Cem Réis, no Centro da capital, e também nas cidades de Bayuex e Santa Rita. Eles procuram sempre lugares com grande movimentação de pessoas e nos quais elas costumam passar sempre apressadas indo ou voltado do trabalho. “As pessoas foram feitas para estar juntas e quando veem essa união, esses abraços querem se juntar. E nós aqui no Nordeste precisamos muito dessa união para ser mais felizes”, conclui.
Free Hugs
O site oficial da campanha informa que tudo começou em 1986, quando o Reverendo Kevin Zaborney criou em sua igreja o National Hugging Day (Dia Nacional do Abraço), celebrado todo ano, no dia 21 de janeiro. Depois esse movimento passou a ser praticado em outras instituições como ONGs, hospitais, escolas dos EUA, Canadá, Inglaterra, Austrália, Alemanha e Rússia.
O movimento tomou vulto após um vídeo feito em 2006 por um cinegrafista australiano foi parar no You Tube. A intenção do vídeo era apenas animar um amigo praticante do abraço após a perda de sua avó, mas acabou atingindo mais gente do que podia imaginar,
“O Cineport é uma grande união de pessoas e culturas e é um tipo de união que também devemos fortalecer através dos abraços grátis”, explicou Sérgio. Ele disse ainda que as pessoas param e, a primeira reação ao ler os cartazes nos quais está escrito ‘abraços grátis’, é rir e após alguma hesitação acabam aceitando o abraço.
Ao serem questionados sobre o motivo que os levou a fazer parte da campanha que roda o mundo desde de 2001, eles são honestos e sucintos: “deu vontade”, explicam aos risos.
“Todos nós temos que ter contato com as pessoas, ter carinho pelos outros, ter humildade, amar ao próximo. Algumas pessoas acham estranho por não conhecer o movimento, mas depois vão ver que a paz, a honestidade está dentro de todos nos”, prega Sérgio.
A dupla já realizou a campanha em vários pontos de João Pessoa, o último foi o Ponto Cem Réis, no Centro da capital, e também nas cidades de Bayuex e Santa Rita. Eles procuram sempre lugares com grande movimentação de pessoas e nos quais elas costumam passar sempre apressadas indo ou voltado do trabalho. “As pessoas foram feitas para estar juntas e quando veem essa união, esses abraços querem se juntar. E nós aqui no Nordeste precisamos muito dessa união para ser mais felizes”, conclui.Free Hugs
O site oficial da campanha informa que tudo começou em 1986, quando o Reverendo Kevin Zaborney criou em sua igreja o National Hugging Day (Dia Nacional do Abraço), celebrado todo ano, no dia 21 de janeiro. Depois esse movimento passou a ser praticado em outras instituições como ONGs, hospitais, escolas dos EUA, Canadá, Inglaterra, Austrália, Alemanha e Rússia.
O movimento tomou vulto após um vídeo feito em 2006 por um cinegrafista australiano foi parar no You Tube. A intenção do vídeo era apenas animar um amigo praticante do abraço após a perda de sua avó, mas acabou atingindo mais gente do que podia imaginar,
Monica Melo
WSCOM Online
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