O diretório nacional do partido de Lula enquadrou os diretórios estaduais.
Decidiu priorizar a disputa pelo Palácio do Planalto. O resto é resto.
Jogou para fevereiro de 2010 a definição da candidatura à presidência.
Divulgou uma “resolução” que não cita Dilma Rousseff.
Disviando-se das más línguas, Ricardo Berzoini repetiu: não há Plano B.
Antes do bater de matelo presidencial, nada de lançamentos estaduais.
O petismo fará das tripas coração para coligar-se com outros partidos.
Onde a aliança for viável, o candidato do PT desce a segundo plano.
Mira-se sobretudo o PMDB, legenda que disputa com o tucanato.
O freio imposto aos estados bem poderia se chamar “emenda Tarso”.
Tarso Genro andou se estranhando com Berzoini nas páginas.
O PT gaúcho marcara prévias para o meio do ano.
Há três candidatos ao governo. Entre eles o ministro da Justiça.
Berzoini desautorizara o calendário gaúcho. Tarso chiara.
O diretório endossa agora a posição de Berzoini.
blog do josias
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