Nesta segunda (11), ao voltar do almoço, Lula desempenhou o papel que mais lhe apraz.
Na entrada do CCBB, onde despacha enquanto o Planalto é reformado, deu de cara com uma manifestação. Coisa de 500 pessoas.
Ordenou que o carro oficial parasse. Desceu. E foi ao encontro da multidão.
Fez as vezes de pai, filho e Espírito Santo de orelha. Ouviu os queixumes do povo.
Eram moradores da Estrutural, um aglemerado pobre do Distrito Federal.
Pedem acesso ao programa habitacional “Minha Casa, Minha Vida”.
Queixam-se do governo do DF, chefiado pelo ‘demo’ José Roberto Arruda.
Sob Arruda, a clientela pobre estaria sendo preterida pela classe média.
À testa da manifestação, Ismael Oliveira Caetano disse:
"Não podemos ver isso acontecer...”
“...O presidente, o governo sempre disse que o foco principal desse programa é o pobre, então, vamos cobrar isso".
Mestre Lula indicou aos fiéis a porta de um de seus apóspolos.
Pediu que deitassem as queixas sobre o papel.
E recomendou que entregassem o pleito ao chefe-degabinete Gilberto Carvalho.
Prometeu resposta. E os manifestantes agradeceram.
Em nome do pai, do filho e do Espírito Santo.
blog do josias
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